Na oficina Livre 3, levantamos questões sobre as dificuldades que os nossos alunos enfrentam na prática de produção textual e na leitura.
As cursistas levantaram uma série de problemas, dentre eles:
• dificuldades de nível léxico, o desconhecer o significado do vocabulário do texto dificulta a interpretação;
• falta de leitura, portanto dificuldade de detectar marcas de intertextualidade em textos de diferentes gêneros;
• escrita: as cursistas citaram dificuldades como a “dobradinha” coerência e coesão além de
• dificuldades ortográficas (transcrição da linguagem falada), que certamente seriam amenizadas ou até mesmpo sanadas com a prática da leitura.
Com base no levantamento dos problemas acima, as cursistas puderam concluir que a falta de incentivo à leitura por parte dos pais, faz com que o aluno associe a prática da leitura apenas ao ambiente escolar. Principalmente os alunos da zona-rural, que geralmente ajudam os pais no trabalho agrícola.
As cursistas reconhecem as dificuldades dos seus alunos no aspecto “leitura e escrita”, entretanto reconhecem também a escola como uma instituição conteudista. As aulas nas quais leitura, interpretação e produção de texto são os elementos centrais, ficaram mais eficazes e significativas após o GESTAR II. Surgiram mais sugestões de trabalho com materiais que antes, raramente entravam em sala de aula, como jornais, revistas, “folders” e outros: “Há mais participação”.
Como objetivo da Oficina Livre 3, as cursistas prepararam uma aula que teve como foco a produção textual, provando que para melhorar o processo de ensino da Língua Portuguesa é preciso trocar experiências, dados e sobretudo, interagir.
• dificuldades de nível léxico, o desconhecer o significado do vocabulário do texto dificulta a interpretação;
• falta de leitura, portanto dificuldade de detectar marcas de intertextualidade em textos de diferentes gêneros;
• escrita: as cursistas citaram dificuldades como a “dobradinha” coerência e coesão além de
• dificuldades ortográficas (transcrição da linguagem falada), que certamente seriam amenizadas ou até mesmpo sanadas com a prática da leitura.
Com base no levantamento dos problemas acima, as cursistas puderam concluir que a falta de incentivo à leitura por parte dos pais, faz com que o aluno associe a prática da leitura apenas ao ambiente escolar. Principalmente os alunos da zona-rural, que geralmente ajudam os pais no trabalho agrícola.
As cursistas reconhecem as dificuldades dos seus alunos no aspecto “leitura e escrita”, entretanto reconhecem também a escola como uma instituição conteudista. As aulas nas quais leitura, interpretação e produção de texto são os elementos centrais, ficaram mais eficazes e significativas após o GESTAR II. Surgiram mais sugestões de trabalho com materiais que antes, raramente entravam em sala de aula, como jornais, revistas, “folders” e outros: “Há mais participação”.
Como objetivo da Oficina Livre 3, as cursistas prepararam uma aula que teve como foco a produção textual, provando que para melhorar o processo de ensino da Língua Portuguesa é preciso trocar experiências, dados e sobretudo, interagir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário